Aviso Importante:

Este blog ainda está sendo construído e o texto está constantemente sendo revisado. Ao longo da leitura, você poderão encontrar erros ortográficos que será corrigido ao longo do tempo. Boa leitura!

quinta-feira, 29 de dezembro de 2011

CAPITULO 2 – AMIGOS E AQUILO QUE SOU

Encontrei-me mais uma vez tentando satisfazer aqueles bobos amigos de colégios da forma mais criativa possível, ou não. Isto sempre dependia de cada um. Busquei na minha infância conquistar verdadeiros amigos de forma tão pegajosa que vos confesso, hoje me envergonho das minhas diversas e divertidas atitudes. Desde sempre mantive esse pensamento bobo, uma realidade totalmente ofensiva da vida. Aqueles inúmeros filmes, milhares de novelas e um vasto conteúdo que diariamente bombardeava e ainda bombardeia nas mídias foram fundamentais para minha busca incessante da felicidade. Uma felicidade vendida a custo muito caro. Coitado de nós, meros consumidores que aceitamos tantos sonhos de forma tão real. Assim sempre fui, confesso, ainda sou.

Nos meus olhos eram nítidos o brilho de ilusões e uma esperança tão fortemente clara. Sempre parecia que a qualquer momento algo mágico iria acontecer. Ouve momentos que sonhei durante toda uma noite com grandes e verdadeiros amigos. Sempre acordava feliz, mas não durava muito, pois logo, logo notava que minha realidade era outra. Não que minha infância tenha sido frustrante e sem amigos. Sempre tive amigos, claro, mas sempre fui encantado pelo desejo e a beleza de se ter amigos perfeitos. E por muitos anos pensei assim. É claro que tive amigos, mas na época mal podia imaginar a grande quantidade de amigos que sempre me rodeavam. Aquela imagem de amigos perfeitos me contaminava, pois nunca um bom amigo encaixava-se naquela imagem que eu havia criado em minha criativa cabecinha. Porém, bastava o tempo passar e eu descobria o quanto era bom viver aqueles momentos com meus amigos. E por um tempo, quase entrando na minha adolescência descobri o significado da amizade. Descobri que uma amizade verdadeira não está presa a sexo, raça, cor, tamanho, ou qualquer tipo de rótulo. A amizade se encontrava no que era construído ao longo dos dias. E que ser perfeito é tornar a vida perfeita, mesmo com os defeitos de uns,  de outro e os meus. Descobri também que mesmo com isso o amigo perfeito existe sim, mas não se limita a uma única pessoa, pois os melhores constrói o melhor. É como se cada um fizesse parte de um gigantesco conjunto e todos fizessem um, a amizade.

Tive a plena consciência que cada momento que eu vivenciava com meus amigos e familiares, cada passo, cada dia e até cada brincadeira um dia iria se passar. Então eu não perdi tempo, passei a aproveitas todas as oportunidades que a vida me proporcionava, sempre tendo a consciência de que tudo aquilo um dia iria passar e se tornaria apenas parte de minha memória ou boas memórias se assim eu fizesse acontecer, e eu fiz.
Havia no meu grupo de amigos uma bela morena de carinha de anjo, mas com atitude e inteligência tentadora pra qualquer um. Éramos quase que dupla perfeita. Quando necessários usávamos de nossa “influência” no colégio para nos desfrutar de toda mordomia que os professores estavam sujeitos a dispor para alunos admirados. E assim, por muitos anos Estávamos sempre envolvidos nos movimentos estudantis do colégio. Ela sempre mais sábia, era a primeira indicada nas eleições de lideres de sala. Eu, quase sempre estudando na mesma sala que ela, até tentava lançar minha candidatura, mas com ela no páreo era quase impossível. Ela sempre teve de mim as admirações merecidas. Ótimas Notas, bons amigos, respeito de todos e uma carinha conquistadora de derreter corações, mas por dentro era uma fera, aliás, éramos.

Nos últimos anos do colégio, nossa turma, principalmente eu e ela que desde já vos apresento por Dhelayde dos Santos, éramos de certo modo um referencia no colégio. Para muitos éramos os metidos, para outros exemplos e para outros mais, bons e divertidos amigos. Eu sempre preferia ser tachado como bons e divertidos amigos, mas sempre tive a impressão de ser tachado de metido, pois até poderíamos ser exemplo de estudante para os professores, mas quais estudantes gostariam de ver outros estudantes, principalmente os que conviviam serem exemplos para eles? Aos pouco fui deixando de lado essa minha identidade e passei a me divertir sem se preocupar com imagens ou títulos. Confesso a todos, foi até mais divertido, deixei de ser de uns para ser de todos. Eu sempre fui de fato, do povão.

Foi chegando à adolescência e a preocupação de ser agradável também. Talvez seja esse o grande carma de ser adolescente, talvez esteja ai o motivo que faz tanto adolescente mudar seu pensamento, suas atitudes, comportamentos e até suas roupas. Diverti-me tanto na minha infância e pré-adolescência que não notei que o tudo estava mudando. Já no ensino médio, eu e toda sala fomos presenteados pelo colégio com uma confraternização em um sítio. Todos nós ficamos animados com aquela festa. Toda semana não havia outro assunto se não a bendita festa dada pelo colégio. Porém grande parte da turma estava preocupada com os coordenadores e responsáveis da festa. Todos queriam se divertir e jamais a turma ficaria tão à vontade estando sobre a responsabilidade de professores chatos. Sem pensar duas vezes, em reuniões no intervalo a turma decidiu intervir. Eu, porém havia faltado a aula naquele dia, mas no dia seguinte me vi rodeado de olhares firmes, pressionando-me a conseguir tamanha façanha. Naquele momento, vi olhares diferentes dos que sempre conviveram comigo. Tinha de certo modo, muito mais que preocupação, mas malicia e isso ainda não sabia como retratar. Quase sem dar tamanha importância e sem saber o verdadeiro motivo de tantos pedidos, fiz o que me pediram.

Com cuidado, bate na porta do coordenador, firme nas palavras e tentando de certo modo mostrar liderança, pedi licença para entrar e logo fui convidado a sentar. Antes mesmo que lhes dirigisse tais exigências, fui recepcionado com ótimos elogios, consequência dos resultados obtidos por minha coordenação no jornal do colégio que naquele ano estava sobre minha responsabilidade. Sem me perder do foco e já cortando extensos elogios agradeci e tentei colocar o motivo de minha visita. Respirei fundo e falei:
__Acredito que esta festa dada pelo colégio, é resultado de algo que fizemos que ainda não sei.

Diante das minhas primeiras palavras, o coordenador Jader abriu um extenso sorriso.
__claro é bom mesmo que saiba. Afinal você e sua amiga Dhelayde são os grandes responsáveis por isso. – Alegremente fala. Sem entender nada, peço mais detalhes e ele me dá.
_Saiba que o jornal deste colégio em sua 14ª edição recebeu o prêmio de melhor matéria desde ano e foi justamente aquela que fala sobre a gravidez na adolescia!

Querendo corrigi, argumentei:
__Então não cabe a mim receber esses elogios e sim a Dhelayde que mesmo sem minha total aprovação insistiu e fez a matéria.

Inquieto disse-me:
__mas porque motivo não aprovaria está matéria.

Um pouco sem jeito, respondi:
__Acho que está muito cedo pra passar certos temas em jornal de colégio, mesmo adolescentes, acredito que esse tema soa um tanto pesado, não acha?

Orientando-me:
__A premiação fala por si só. – direcionando-se a janela onde a turma simulava um jogo, só pra ver se conseguir ver o que estava acontecendo na sala. (continuou) _Já deveria saber das mudanças desses jovens, apesar de achar corretíssimo o que diz a música de Elis Regina, ”como nossos pais”, ainda sim acho que a cada nova geração as coisa vão mudando.

Naquele instante, após falar tais palavras, notei que realmente havia certa mudança e talvez eu fosse o último a notar. Calado o coordenador Jader olhava tão concentrado o jogo que houve tempo para minha reflexão. Me vi pequeno naquela sala, até o ar condicionado parecia ficar mais frio e percebi que existia uma mudança, mas sentia que em mim aquela mudança não chegara. Num impulso, volta ele para sua mesa e senta-se com a mesma intensidade:
_Onde estávamos?  Perguntou-me

Voltando a si respondi:
_bom, é que... Já que somos merecedores de tal premiação, gostaríamos ao menos de saber quem vai nos acompanhar no sítio.

Logo respondeu:
_Claro que será o professor Tibúrcio e Professora Teresa! – Nem precisou consultar a turma, pois eu mesmo sabia que tais professores não eram de bom agrado. Tão carrancudos, chatos e meio parado no tempo. A presença desses professores tornaria aquela festa tão esperada em um enorme velório à beira da piscina e sem pensar duas vezes pedi a troca de professores. Sairia a Professora Teresa para entra a professora Luiza, louca e muito animada professora de artes. Sairia o Professor Tibúrcio e entraria o professor Marcio. Assim solicitei

_Jamais! – Firme e irônico - _é uma ótima escolhe essa sua, mas já convidei os outros professores. Infelizmente não posso fazer nada. Agradeço sua preocupação, mas a decisão já foi tomada.

Inquieto e já um pouco irritado, argumentei:
__com todo respeito, se parte de uma premiação de nosso próprio merecimento, nada mais justo do que professores de nosso agrado.

Incorruptível falou:
__Admiro sua liderança, mas nem sempre devo acatá-la. Volte para sua sala já está quase na hora de recomeçar as aulas, o intervalo já vai terminar. – Levantando-se e direcionando-me a porta com ar de cansado.
Quase sem mais o que falar, em instante interrompi minha caminhada até a porta. Usei com saliência o poder que me fora dado.
__Não pegaria bem, decepcionar uma turma em pleno ano eleitoral. – Astuto falei.

__Como assim? – curioso perguntou e aproveitando sua disposição em minha última arma, falei:
__Na próxima semana o jornal que eu coordeno – Enfatizando bem o “coordeno”- _Irá fazer uma enquete sobre sua gestão, visto que a coleta de informações será na próxima semana, após a festa no sitio, não seria um ato lúcido desagradar a turma, pois pode acarretar péssimos números em sua avaliação e não se pode ter negativismo em pleno ano eleitoral, não é mesmo?

Preocupado o coordenador Jader me põe a sentar novamente e ainda mais curioso pergunta:
__Você acha? – Perguntou-me com ar de preocupação

__Com toda certeza – Firme na resposta. Logo ele opinou:
__Podemos deixar essa pesquisa para  próximo mês ou para os próximos meses, o que acha?
__Eu não posso mudar a grade tão rigorosamente trabalhada. O senhor sabe que tratamos tudo com o máximo de cuidado, para jamais desorganizar e perder nosso público, afinal o que se espera dessa pesquisa pode mudar muitos rumos – baixinho –Inclusive o seu. Se caso eu mudar, poderei perder credibilidade e não mais ser premiado. Imagina o que diriam se me questionassem: “porque o jornal não ganha mais prêmio?”, logo eu responderia: “Mudaram a grade”. E o senhor saberia quem não é? 
 Assustado com minha estratégia, mandou que eu me retirasse e antes mesmo que eu saísse um pouco irritado ele murmurou:
__Diga a todos que eu farei questão de mudar os professores! – então sai.

Ouve um tempo que usei muito desses artificio para conseguir o que queria, mas nunca os achei digno e verdadeiramente puro. Passei a usá-lo com menos frequência e somente quando necessário. Dhelayde, porém usufruía de tudu usando seus belos olhos e sua carinha de anjo para conseguir o que queria. Nunca foi desleal, mas nunca deixou de aproveitar nada. Soube usar esse dom bem mais do que eu. Naquele mesmo ano eu e Dhelayde fizemos campanha contra o Coordenador Jader, ele perdeu e nunca mais olhou em nossos olhos.

Todos tensos, esperavam a notícia em sala de aula. Cheguei calado, cabisbaixo e vagarosamente levantei minha cabeça, olhei para todos e num impulso gritei:
__A festa é nossa!!! – Todos pularam de alegria como se já estivesse no sitio. Foi bem divertido. Parei para olhar a turma comemorando e tinha certeza que essa festa iria ser bem divertida.

Ainda quando todos comemoravam, entra silenciosamente o professor Tibúrcio que em um grito pedi silêncio. Todos se assustam, se organizam e voltam para seus lugares. Professor Tibúrcio senta-se em sua carteira respira fundo e diz:
__Infelizmente tenho que acabar com a comemoração de vocês com uma péssima notícia.
Assustados, logo imaginando o cancelamento da festa todos cochicham sem parar, até que o professor continua.
__Não poderei acompanhar mais vocês na festa do próximo sábado, pois houve alguns problemas e resolveram que eu não deverei mais ir.
Ironicamente e aliviados a turma toda lamenta. Agora a ansiedade pela festa só aumenta e mesmo assim ainda encucado com as mudanças citadas pelo Coordenador Jader, fico a imaginar o que poderá ser. Sinto que essa festa será importantíssima para os próximos anos da minha vida.

quarta-feira, 28 de dezembro de 2011

CAPITULO 1 – O CÉU E AS ESTRELAS



Dei por mim  parado no tempo, deitado sob um céu estrelado, ao som de ventos fortes vindos do norte onde bem distante compondo a melodia da natureza, o som das ondas do mar que sem nenhum pudor finalizava o dia em uma bela tarde de dezembro. Sentia-me descansado em férias tão desejadas ao longo do ano que com um pouco de sorte juntava-se com o recesso do trabalho que de certo modo já me deixara tão frustrado. Desejei acima de tudo aproveitar cada dia, tornando-os inesquecíveis, por mais simples que eu posso usá-los. Sempre acreditei que o belo estava em não desperdiçar nada, assim cumprir minha boba promessa.

Estava eu em plena semana, deitado nas areias da praia no finalzinho da tarde, onde era até difícil jugar se era dia ou noite, pela tamanha semelhança e pela mais bela mistura que a natureza proporcionava no céu. De olhos atentos tentava eu tocar cada estrela que estava no céu, tateando  e pensando : ”quem nunca fez isso” As tímidas estrelas que mesmo bem numerosas ainda ameaçava lançar algumas milhares outras no céu. Bastava somente ficar um pouco mais escuro.

_Laranja da tarde ou azul da noite? – falei comigo mesmo, sem notar a mais pura solidão dado pelo horário. A praia quase vazia, onde os últimos banhistas se aprontara pra voltar pra casa. Eu ali, sem me importar com nada. Continuava minha longa reflexão de vida, onde buscava refletir até bobagens do dia a dia. Sentei-me e ao avistar a imensidão do mar recorde-me do sonho de um dia poder andar em um navio, ou até um barco se assim fosse. E como da mesma forma que acontece em conversas com amigos, um pensamento levou a outro. Surgiu uma vasta lembrança do trecho de um filme que outrora fora tão importante em minha vida. Bastava eu fechar os olhar pra rever a cena tudo de novo. E vi.

Era uma das cenas mais importante do Filme Titanic, onde Rose a mocinha da história, tenta se jogar do navio com o único objetivo de fugir da realidade e da pressão vivida por ela. Antes que decidisse por pular, Rose fora surpreendida por Jack, um rapaz que ao longo do filme faz par romântico com ela. Tentando salvá-la, Jack habilita-se a pular para fora do navio, se assim ela pulasse. Tudo isso para convencê-la de não mais pular. Sem querer descrever está cena sem tamanhos detalhes, pois se trata de um filme bem popular, quero remete-lo a uma frase que para muitos não surpreendeu tanto quanto a mim. Acredito até que está frase tenha sido uma das mais importantes que nem todos deram atenção.

_Se você pular, eu pulo.

Ao ver pela primeira vez essa cena, assim como a maioria, vi o belo, mas não notei a importância do detalhe proposto. Talvez pela experiência outrora vivida, pois era eu apenas mais uma fã daquele filme que em 1997 tornou-se febre no mundo inteiro, mas ao vivenciar o que os próprios personagem vivenciavam, claro que de forma totalmente diferente de minha realidade, notei a importância e o impacto que aquela frase faria em minha vida.

Surpreso por essa lembrança, logo veio em mente, fleches de memórias a imagens daquela que protagonizou comigo a mais linda histórias, em minha pouca vivência na descoberta do amor. E como se não bastasse, diante de todo ambiente, os fleches de minha memória, vinha sua voz a me chamar, seu sorriso, uma linda música ao fundo concretizava de vez o que eu estava sentindo. Estava eu voltando mais uma vez ao momento de minha vida que eu nunca mais esqueci.

Muito Mais Que Um Segredo

INTRODUÇÃO

Ao me deparar com a realidade e as novas tendência de um mundo moderno, percebo a enorme diferença entre mim e essa nova juventude. Nunca fui de isolar das novidades, mas confesso que toda realidade me assusta. Parece até estranho, mas percebo que  essas novas tendências tem influenciado de certo modo o comportamento dos jovens, principalmente no contato humano. Isso é fato quando analisamos sem muito esforço as principais formas de relacionamento humano, as mídias sociais.

Não julgo ser errado esse meio, afinal é dela que conheço grande parte de meus amigos e é por ela que muitos tímidos pelo mundo afora tem utilizado pra conviver e conhecer o mundo. Mesmo assim, ainda acho que o contato humano valeria mais. Não precisaríamos ir tão longe pra citar exemplos bem sucedidos de contato humano e relacionamentos sem a ajuda das mídias sociais, eu posso ser esse exemplo. Porém este exemplo está sujeito a inúmeras reflexões detalhadas e sem nenhum tipo de resumo prévio da realidade.

Quero contar-lhe a mais bela experiência que vivi. Quero também refletir dos momentos que julgo os mais dolorosos mesmo sendo os melhores. As sensações, os desejos, os impulsos, os medos, as angustias, as paixões, os ciúmes, a felicidade, o carinho, a pressão, a coragem, a fidelidade, a crueldade estarão detalhadamente  impressos em cada frase que citarei, em cada situação que eu vivenciar e espero, caro leitor, que nenhuma sensações possa se perder em palavras desnecessárias que possa a ser citada por mim.


Data daqui um reflexão quando ao uso pratico das mídias sociais e o relacionamentos humano, pois buscarei provar a cada capítulo que adicionar uma pessoa interessante  em suas rede de relacionamento virtual não tem o mesmo peso de sensações do que ser protagonista de uma cena onde meros mortais, aproximam-se com o objetivo único de dizer: _oi, tudo bem? - Para muitos seria um simples ato de se conhecer, mesmo assim trás um coletivo de sensações muitas vezes indescritível.

Trago comigo um sentimento que ainda não consigo entender, talvez pelo que me levou a traçar nos diversos caminhos e decisões da vida, talvez pelo que ainda há de se desenrolar nas inquietas complexas definições da vida. Espero que o leitor que aqui segue possa desfrutar  e degustar de cada palavra que será aplicada nesses sentimentos e leve consigo a beleza máxima do amor.

É comum a todos que não me conhecem, que textos descritos de forma tão tradicional parta de uma pessoa com seus meados 30 a 40 anos de idade, porém todo este texto tem como autor um jovem apaixonado de apenas 23 anos de idade que descobriu muitos mais do que possa entender. Não sou um amante de tradições ou de certo modo rígido quando a isso, tenho apenas sensibilidade em discernir o belo nos mais simples e comuns gestos da vida, motivo pelo qual descobri que nem toda atualidade é 100% nova, ou seja, é apenas uma adaptação daquilo que buscamos e atingir de forma mais rápida e “segura”, que julgo eu, desnecessária.

Finalizo descrevendo certos caprichos que encontraremos ao longo desta leitura e que já nesta introdução adiantei. Refiro-me a detalhes sentimentos e sensações que farei questão de descrevê-los. Ambientações e minha visão sentimental de tudo. Também levarei ao leitor definições a explicações que serão ditas ao longo de toda histórias a fim de esclarecer certas frustrações que poderão se perder no mau uso de detalhes propostos. Desde já dedico a todos um boa leitura.